De acordo com especialistas, foram mostrados 15% na curva de juros futuros para 2023.
Na quarta-feira do dia (23/11), o banco central americano mostrou uma diminuição do juros e com a possibilidade de queda nas taxas em 2023, porém no mesmo dia o Brasil começou a falar novamente sobre o aumento da taxa Selic.
Devido as incertezas no campo fiscal e a previsão de aumento gastos em 2023, se a PEC aderir ao valor proposto pelo grupo de transição do governo eleito para Presidência de 2023 (Luiz Inácio Lula) que preve gastos de R$ 198 bilhões fora do teto e nenhuma âncora fiscal, o juros devera subir na metade do próximo ano. Alcançando uma das maiores taxa de juros futuros, como por exemplo a que ocorreu em 2016 que teve o seu marco em 14,25% de aumento ao ano.
Neste cenário onde o lado fiscal não coopera para combater do aumento dos preços, a tendência e que os juros lide com a inflação sozinha. Por conta disso, voltou estar em alta a Selic.
Os ex Diretores do Banco Central somado ao atual Presidente do Banco Central e ex-ministros reforçaram que atualmente a política altamente propensa ao aumento de gastos, podendo piorar a percepção de risco do País. Gerando a saida de capital e o aumento do dólar e da inflação.
Além disso na semana do dia 23/11 foi mostrado pela Focus alterações que ocorreram após 16 semanas, sendo que a alta da previsão sobre o câmbio, passou de R$ 5,20 para R$ 5,25 em 2022 e para R$ 5,24 em 2023.
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